Liderança feminina nas fintechs: convidada Helena Rodrigues.

Existe espaço para liderança feminina nas fintechs? Leia o conteúdo completo nesse artigo.


 

As Fintechs, por dois anos seguidos, obtiveram o maior crescimento no mercado de startups da América Latina. Com esse crescimento acelerado, é importante avaliar se o mercado financeiro abre espaço para que mulheres ocupem cargos de liderança, visto que, a área de finanças historicamente sempre teve uma notável presença masculina. 

Helena Rodrigues

Desafios de ser mulher líder em uma Fintech

“Sinto que as vezes ser líder em uma Fintech é um trabalho dobrado: é a junção de dois setores, tecnologia e finanças que foram majoritariamente dominados por homens". Conversamos com a Helena Rodrigues, Head de Design da Toro Investimentos, que convive com os desafios diários de ser líder em uma Fintech. 

Em menos de um ano, o número cresceu de 3.582 fintechs para  3.676 na América Latina, um crescimento de mais de 2,5%, segundo a nossa plataforma de dados da Sling Hub.

Além da diferença em números, a maior diferença é na proposta de valor apresentada: facilidade, rapidez e transparência, aspectos muito importantes para as fintechs atualmente.

O impacto da liderança feminina 

“Quanto mais a gente sobe e ganha mais espaço para ter voz, mais podemos fazer diferença dentro da nossa realidade. O que eu penso é: diante do cenário que eu tenho, como ajudar outras mulheres?”. O impacto da liderança feminina também pode ser traduzido pela preocupação de trazer outras mulheres para o mesmo espaço, é ter uma perspectiva que talvez nenhum líder conseguiu enxergar. “Na minha equipe hoje, tenho mais mulheres na liderança do que homens.”  

Assim como na Toro Investimentos, outras startups também possuem um destaque, ao se tratar de mulheres na liderança: Aarin Tech-fin, Pilou e Banco Útil, segundo a nossa plataforma. Felizmente, cargos ocupados por mulheres acompanham o crescimento do setor.

Dica de Ouro da Helena 

“Para mulheres que ainda não atingiram a liderança: não desistam, estudem e corram atrás para cada vez mais se aperfeiçoarem. Se conheçam, façam terapia, todo gestor precisa fazer terapia! Entendam de negócio, de resultados e o que gera valor para a empresa. Sei que passamos por muitas situações ruins, quando você vivenciar falas machistas, tente conversar e resolver com amor. Não é com conflito que vamos conseguir mudar o mundo.” 

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